terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dinâmicas de grupo

COMO EU ME VEJO?
Categorias: - Comunicação não verbal
Objetivos: Favorecer uma reflexão sobre auto e hetero-percepção.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Papel ofício e canetas coloridas.
Desenrolar: O Coordenador distribui 6 folhas de papel oficio para cada participante e pede que representem, através de desenhos ou símbolos, as seguintes imagens:
Como eu me vejo;
Como eu acho que os outros me vêem;
Como eu gostaria de ser;
Como os outros gostariam que eu fosse;
Como eu tenho medo de ser;
Como eu posso vir a ser realmente.
Após todos os participantes terem registrado suas imagens, pede-se que formem subgrupos para que cada um apresente seus desenhos explicando seu significado.

Dinâmicas de grupo

DESENHO DOS PÉS
OBJETIVO : Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se
MATERIAL : uma grande folha de papel e lápis colorido para cada participante.
DESENVOLVIMENTO : O animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé. Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam.
Todos os pés são iguais?
Estes pés caminham muito ou pouco?
Por que precisam caminhar?
Caminham sempre com um determinado objetivo?
Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-los.
Terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir.

Dinâmicas de grupo

DENTRO E FORA
Objetivo: Conseguir uma comunicação profunda
Para quantas pessoas: Grupos de 8 a 10 pessoas
Material necessário: Crachás com escritos: “de dentro” e “de fora” para repartir nos grupos.
Descrição da Dinâmica: O coordenador da dinâmica começa com uma motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da personalidade, etc.
Em seguida, forma-se grupos de 8 a 10 pessoas. A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o número 2. Os números 1 serão os de dentro e os 2 serão os de fora.
Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre “ que imagem tem de mim mesmo”. Enquanto isso, os de fora devem escutar com atenção.
Depois, dá-se 45 minutos para que os de fora falam sobre “que imagem creio que os demais tem de mim” e os de dentro escutem com carinho.
Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes sub-grupos e, durante 20 minutos, analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perceberam a manifestação do outro sub-grupo e de cada uma das pessoas.
Reúnem-se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos sub-grupos.
Em plenária, todos os grupos falam sobre a experiência como um todo, mas não sobre as manifestações pessoais realizadas em grupo.

Dinâmicas de grupo

Casamento em Alto Mar
Categorias: - Comunicação - Cooperação - Liderança
Objetivos: Desenvolver a flexibilidade, liderança e a capacidade de comunicação através do consenso.
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: Cópia do texto para cada participante
Desenrolar: O facilitador irá entregar o texto abaixo a cada participante, pedindo que, após a leitura, classifique os personagens conforme orientado ao final do texto: Um casal de noivos marcou seu casamento e decidiu realizar a cerimônia em alto mar. Eles tomaram um barco conduzido por um experiente marinheiro, uma senhora e um amigo do noivo.
Durante a viagem, veio uma tempestade muito forte, e o noivo foi tragado pela água, perdendo-se no mar. A noiva procurou o marinheiro e implorou para que ele resgatasse seu noivo. O marinheiro propôs, levando em conta que ela não tinha dinheiro suficiente para pagar por um serviço tão perigoso, que pelo menos cortasse um dedo de sua mão esquerda como prova de amor.
A noiva, sem saber que decisão tomar, pensou que a velha senhora pudesse ajuda-la com sua sabedoria. A senhora disse: "Faça o que quiser, não posso decidir por você."
Depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta do marinheiro, pedindo ao amigo de seu noivo que a ajudasse a cortar o dedo. O marinheiro então, cumprindo sua promessa, resgatou o jovem noivo do mar.
Logo que recobrou os sentidos e soube do acontecido, virou-se para a noiva e disse que não casaria mais com ela, pois não conseguiria vê-la sem um dos dedos da mão.
O amigo do noivo, ao ouvir sua decisão, imediatamente propôs à jovem casar-se com ela. A jovem não só aceitou a proposta como pediu ao marinheiro que jogasse novamente seu antigo noivo ao mar.
Individualmente, classifique os personagens da história de 01 a 05, sendo:
1 = Pior 5 = Melhor
( ) Noiva ( ) Noivo ( ) Amigo do noivo ( ) Marinheiro ( ) Velha senhora
Após todos prencherem suas folhas o facilitador pedirá que o grupo chegue a um consenso, observando durante a discussão as atitudes de liderança, comunicação, flexibilidade e consenso.

Dinâmicas de grupo

Baú das Recordações
Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos, formados há algum tempo.
Material:
Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.(Também pode ser feito assim: Cada participante escreve em um pedaço de papel, a recordação de um momento importante de sua vida, dobra-o, coloca o seu nome por cima bem grande para facilitar a identificação).
O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.
O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.
Desenvolvimento:
1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: “Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através das coisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco”.
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a última recordação. O animador também participa.
3- Avaliação:
. Para que serviu o exercício ?
. Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?
. Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
. O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?

Dinâmicas de grupo

A TEIA

Em círculo os participantes devem se assentar.
O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante.
E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê !
A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima.
Ao final o cordão constrói uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano.
Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas.

Dinâmicas de grupo

AS CARTAS E A COMUNICAÇÃO
Categorias: - Comunicação - Comunicação não verbal
Objetivos: Introduzir o tema ""Comunicação no Atendimento""
Nº de Participantes:
Não há limites
Material: 2 baralhos, Flip Chart, pincel.
Desenrolar: Enumerar todas as cartas do baralho no flip chart.
Solicitar que sejam atribuídas emoções a cada carta do baralho (do Ás ao Rei).
Embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante (dependerá do tamanho do grupo)
Regras do jogo: Um voluntário deve escolher uma emoção e separar a(s) carta(s) correspondente(s), atentando para que o restante do grupo não descubra a carta escolhida. Dirigir-se à frente da sala e expressar a emoção sem verbalizá-la (duas no mínimo). Os outros participantes separam a(s) carta(s) relativa(s) à emoção apresentada (sem mostrar a figura ou comentar em voz alta). Ao sinal do facilitador, todos viram as cartas. Quem acertou, tira as cartas em questão do jogo.
Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado. O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao facilitador. Nota:
Todos devem representar emoções. Se mais de 50% do grupo errar a emoção apresentada por um participante, este recebe carta, porque provavelmente não soube expressar a emoção adequadamente.
Fechamento:
O facilitador deve reforçar que a comunicação seja ela verbal (entonação de voz por exemplo) ou não verbal (movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, etc.) é muito importante nas relações com as pessoas.
Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e saber interpretar essas reações.
Ao praticar a gerência por circulação (acompanhamento) é possível identificar através da observação da postura do funcionário diante do cliente, bem como através das reações expressadas pelos clientes, obter indicativos para avaliar se o atendimento está adequado ou não.
Não é possível acompanhar todos os funcionários individualmente, durante o tempo todo. Porém pode-se ficar atento ao movimento dos negócios e avaliar o desempenho dos funcionários e satisfação dos clientes, através da observação de posturas e atitudes.
Ao praticar este tipo de acompanhamento, deve-se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a fim de não propiciar um clima de tensão e insegurança por parte dos funcionários.
Comentar a importância da comunicação no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o tema com base no conteúdo da apostila e material de apoio